sábado, setembro 5

Notas de rodapé

  • Eu não tenho medo do que você pensa ao ler, seja a respeito de qualquer coisa.
  • Não me preocupo com repetição exacerbada de palavras. Nem mesmo das que eu esqueço de deixar intencionalmente repetidas. As vezes elas saem sem direção, só querem aparecer no texto - não vou troca-las por uma convenção.
  • Eu desprezo a reforma ortográfica e não tenho pena das editoras sem movimentação - que falissem!
  • Cultura é impressão digital de um povo, foda-se o que digam a respeito!
  • Estilo é estilo - se Guimarães Rosa podia, porque eu não posso? Sem essa de ele era Guimarães Rosa. Ele teve que chegar lá certo? Uma mão com coordenação pra escrita, um crânio (com cérebro dentro) e algumas ideias certo? O que me torna diferente disso?
  • Como dizia minha avó: Não gosta? Come bosta!
  • Escrevo adiantando os dias por preguiça. Não só por isso, claro que aproveito o ânimo para escrever tudo de uma vez só.
  • Não sou pseudo-intelectual.
  • Se eu li seu blog, é porque te achei bom - não to tentando estabelecer uma relação mutualista, eu comento no seu e você comenta no meu. Isso é estafermo.
  • Não gosto de top models. É preconceito, mas quem não tem teto de vidro que atire a primeira pedra! Sábio era Jesus, rs!
  • Caso tenha se questionado que relação as modelos tem com a minha escrita, é que costumo escrever sobre o que me incomoda.
Por hora é isso.

sexta-feira, setembro 4

Espere pouco

A esperança do pior aspecto latente. A espreita dos cantos esquecidos, da comida no chão, da sua sanidade bem vinda.
As bitucas são mundos encantadores, meu estômago faz barulhos encantadores também.

Se enfiar sua mão pelas minhas calças vai descobrir que sou de carne, carne bem quente. Se olhar no fundo da minha íris achará sujeira e defeitos, tocos imperfeitos de amores velhos. Sem desafios, profundidade lógica, sem beleza.

''Não é poesia, tão pouco desabafo - é um retrato verdadeiro, honesto.
Ausente da França, do ar requintado.
Longe da aparência decadente.
Nada é decadente é tudo mentira!
Eu sou fruto da mentira e todos somos
.''

Você tem ideia do que eu to falando?

É de algo maior sobre uma definição limitada e novamente mentirosa do ser que existe ao ocupar este lugar no cosmos. Isso é indefinível porque não passa de uma máscara minha. Uma opinião sua, talvez delírio coletivo. Se eu for dividir com você nada, então, o nada dividiremos. Ouça visitante, aqui nada é verdadeiro - nem mesmo você. Joga fora esse isqueiro e volta pra tua casa antes que eu me arrependa.

Dos eficazes

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