Quero meus títulos - protesto isolado no ínicio da postagem.
As vezes dançamos demais por tudo e não queremos nada. Toda criança faz isso com as papinhas de maçã e banana.
Como decidir?
Será que não podemos ficar com as duas. Eu gosto dos dois brilhos - das duas cintilantes vontades de opostos lados - do polar ártico e dos campos em Salisbury. Não é um dilema, só torna-se se você quiser tornar. Digo, eu preciso de todo o sangue e também de todo borrão no papel, eu preciso do abraço apertado que ganho com o olhar doce, mas preciso inalar a morte clara, aquela em pó que parece talco de nenêm. Se eu lhe dizer que mudei você acredita? Não, nem eu. Ninguém muda - flexiona-se ao desejo - mentira.
As vezes resolveria o problema com papinha de laranja, mas não dá pra fazer com laranja. É azedinho, seria perfeito. Será que os sonhos podem ser um bom quadro de papinha de laranja?
Eu costumava guardar a interrogação na minha gaveta do armário, mais precisamente na terceira. Elas são curvadas e me remetem a velhice, será que to ficando repetitivo? Nenêm ou ancião?
Vejo que minhas voltas de oito e as circulares me levaram pra um ponto: a dúvida.
O Cartola me consola bem nos versos e a Marisa na voz. Enquanto isso, retiro minhas interrogações pra uma torrencial faxina.
The theory of transnormativity as solution of conflicts between the
international law and the brazilian internal law.Monografia apresentada ao
Curso de Pós...
Um comentário:
"A sorrir..."; somente.
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