Símbolos, números, círculos, estrelas - meios de possessão, para você marcar sua vontade em algum lugar do espaço. Não me recordo de nada mais doce que o vento sorrateiro que te surpreende. Os toros que são mortos, por motivos ineptos. Você que é morto por estatísticas. Eu que sou morto por dizer o que eu quero dizer. O que nasci para dizer. Esquecimento de intuição, de trabalho, de atenção. Perda.
Quer dizer que não diz, só um móvel no canto do antiquário - foi vivo e moldou-se, para um estado, triste.
Art - Death and Life - Gustav Klimt
3 comentários:
E você dá mais romantismo para a minha palavra preferida, para a razão da vida; usa palavras profundas para dizer que a morte não é apenas física. Na verdade, morrer de inúmeras formas faz com que todos sintam-sem mais vivos.
E sim, eu concordo e em algum termo ou em algum sentido, todos estamos mortos.
"Certas vezes, é necessário morrer um pouco, para que se continue a viver".
- Um sábio de MSN.
Incoerência sublime das lembranças esquecidas, o que é a morte senão o retorno ao interminável cíclo da vida?
De onde viemos e para onde vamos? As angústias que outrora circundavam nosso meio, parecem agora esmaecer numa nuvem de esquecimento. Ou seria apenas o princípio do caos? O retorno ao início, para novamente o ápice...E a morte.
Fuga?Descanço? Recomeço...Acho que explico com isso; a frase dita acima.
Adorei o texto, sério...Estou com você, para o que precisar.
-Tri
[/chupaessamanga]
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